sexta-feira, 12 de novembro de 2010

:RETORNO DA SEMANA–DIAS: 08 a 12/11/2010:

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO – APOSTILA 4 – páginas 164 a 166.

Aplicamos a prova mensal nesta segunda-feira sobre atmosfera, com sete questões. Finalizamos a última parte da apostila 3 para a preparação da prova trimestral – relacionado sobre clima e vegetação.8_6_1_d

Nesta sexta (12/11) iniciamos o Espaço Rural da apostila 4 com os assuntos agricultura, pecuária e extrativismo (vegetal, mineral e animal). Foi explicado a diferença de agricultura de subsistência (com o objetivo de sobrevivência, com lotes pequenos, trabalho familiar e que muitas vezes sofre o revés da natureza, com enchentes, secas, etc. muito comum na agricultura, mas que para os camponeses é mais traumática). Os principais produtos são aqueles básicos, como milho, feijão, etc.

Extrativismo Vegetal

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO – APOSTILA 4 – páginas 164 e 165.

Aplicamos na terça (09/11) a prova mensal sobre atmosfera, com sete questões. Na sexta (12/11) aplicamos a prova trimestral sobre o mesmo tema (os alunos insistiram em prova de consulta, contudo, não foi permitido pois os alunos já sabiam do teor da prova anteriormente).

imagem_210080b7aaAproveitamos para iniciarmos a apostila 4 com o tema Espaço Rural onde foi conceituado a agricultura, pecuária e o extrativismo (vegetal – extração de plantas, madeira e silvicultura; animal – caça e pesca – e mineral – extração de minério sem a presença de industrialização).

                                                                  Extrativismo Animal

 

SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO – APOSTILA 4 – páginas 208 a 218.

Iniciamos o tema transportes, como o sistema rodoviário (caminhões), ferroviário (trens, metrôs e trens bala), marítimo (oceânico, cabotagem e fluvial) e tubular. (oleodutos e gasodutos).  Ressaltamos que a política brasileira de transportes foi para o sistema rodoviário (a partir de 1950), o que vai se tornar um problema no futuro pela encarecimento do transporte – via frete – onde se carrega menor quantidade de mercadorias e tem um custo alto (pneus, diesel, reforma de estradas, pedágio) criando um estrangulamento no setor.

O sistema ferroviário é importante para qualquer país, principalmente o nosso que tem dimensões continentais, pois permite levar grande quantidade de mercadorias; mapa_ferroviariomas se é uma realidade para os desenvolvidos, tanto em carga como de passageiros, nos subdesenvolvidos tem apenas uma função, levar matéria-prima de um local para o porto, onde será exportado (o Brasil não foge desta sina).

Ferrovias. Percebe-se que existem grandes “espaços vazios” no território brasileiro quanto a este meio de transporte.

 

O sistema fluvial também é muito utilizado nos países desenvolvidos e que seria importante para o Brasil, mas devido a falta de investimentos é subaproveitado. Um dos inconvenientes deste transporte é a poluição de rios, de altos investimentos em canais artificiais, barragens e construção de comportas para que as barcaças possam “subir o rio”.

OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO – APOSTILA 4 – páginas 193 a 198.

Nesta semana iniciamos o tema Japão, onde focamos nas questões físicas (relevo muito acidentado, 80% de seu território) devido a presença de três placas tectônicas que deram origem ao país, mas que criam inconvenientes como vulcanismo, terremotos, montanhas íngremes e maremotos, chamados de tsunamis. Os rios são rápidos e pouco aproveitados para energia elétrica. A vegetação é muito preservada atualmente – pensando em seu território montanhoso – com espécies de clima frio ao subtropical, reflexo de seu clima diverso. A presença de correntes marítimas frias e quentes permitem uma piscosidade importante.

Na quarta (10/11) trabalhamos as origens da industrialização japonesa, lembrando que enquanto os europeus viviam um intenso comércio marítmo (mercantilismo e inicio do capitalismo) os japoneses entravam em plena época feudal (entre 1590 a 1850) com os Xoguns (espécie de senhor feudal), samurais (seriam os cavaleiros), os camponses intensamente explorados e a figura do Imperador (mesma situação dos reis europeus na Idade Média). Samurai - BRESCOLACom um “convite” de comércio norte-americano inusitado (os EUA bombardearam um porto japonês para que o país saísse do isolamento internacional) os japoneses entenderam que ou eles se desenvolviam como os europeus ou seriam mais uma colônia na Ásia. Isto iniciou com o fortalecimento do imperador através dos proto-burgueses e de alguns Xoguns que abrem mão de seu poder regional por uma unificação que não foi pacífica.

Samurais. As máscaras serviam de proteção e de amedrontamento de seus inimigos.

Os japoneses atrairam técnicos para o país, exigiram transferência de tecnologia, criaram um sistema monetário do nada, fortaleceram algumas famílias burguesas (que no futuro irão formar os Zaibatsus – grandes conglomerados, isto é, diversos tipos de empresas sobre o controle de uma holding, como exemplo os grupos Mitsui, Mitsubishi que atuam em bancos, produção naval, eletrônicos, automóveis, seguros, mineração e por aí vai), cobrança pesada de impostos sobre os camponeses (começam exigindo o pagamento em produto, depois obrigam que os mesmos troquem por dinheiro para o pagamento – lembrando, não havia um sistema monetário desenvolvido); “aposentaram” compulsoriamente os samurais (com recebimento de uma quantia em valor para deixarem as armas) e principalmente, fizeram o mesmo que os europeus, se tornaram colonialistas e expansionistas na Ásia.

NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO – APOSTILA 4 – páginas 209 a 215.

Na segunda-feira corrigimos os exercícios finais do capítulo Oceania (tema de nossa prova trimestral, com dez questões). Lembrando que a prova trimestral 3 será na próxima quarta-feira (17/11). Nesta quarta (10/11) trabalhamos o conceito de Geopolítica que possui diversas definições, mas que poderíamos traduzir simploriamente como uma relação de poder, principalmente no âmbito internacional.

mapa_israel

 

Utilizamos três exemplos para ilustrar a Geopolítica no mundo, como a guerra EUA versus Iraque, onde a desculpa da armas químicas serviu como pano de fundo para o “controle” do petróleo na região. A disputa Israel e Palestinos e a questão da Cisjordânia onde assentamentos escondem o objetivo principal, o domínio sobre o Rio Jordão, principal fonte de água de uma região semiárida. E a questão da Cashemira, região indiana, mas que ambiciona pertencer ao Paquistão devido o predomínio da religião mulçumana entre a população (o problema é a localização estratégica da região e sua riqueza mineral ).                 

     Rio Jordão. Percebam que a Cisjordânia é o limite de fronteira deste rio.

 

 

PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

Na segunda (08/11) foi aplicada a prova mensal com o tema hidrosfera, com sete questões. Já na sexta-feira (12/11) foi aplicada a prova trimestral com o mesmo assunto: hidrosfera. Infelizamente estamos atrasados na última apostila, por isso a última prova trimestral ser deste assunto. Dentro deste tema tivemos questões sobre águas oceânicas, continentais, rios, Aquífero Guarani e sobre um texto anteriormente trabalhado sobre a Disponibilidade Política da Água. Ao todo foram onze questões.

SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO

Nesta sexta-feira (12/11)  foi aplicada a prova trimestral com os assuntos: energia, transportes, telecomunicações e comércio. Ao todo foram dez questões.

TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA 3 – páginas 60, 61 e 62.

O tema trabalhado nesta semana foi a industrialização. Foram tratados as origens da industrialização, na Inglaterra, no século XVIII (entre 1750 e 1790, dependendo do autor), que se beneficiou da presença de matéria-prima (ferro e carvão mineral), a disponibilização de mão-de-obra pelos cercamentos de propriedades, expulsando os camponeses do campo; 140508_artigo1as condições políticas criadas no século XVII com a ascensão da burguesia; o intenso comércio marítimo; e, ousando dizer a grande quantidade de ouro subtraída do Brasil via Portugal, permitiram que este país fosse o pioneiro na Revolução Industrial.

A mão-de-obra infantil e feminina foi usada intensamente pois era mais barata. As jornadas de trabalho eram exaustivas, superando até 12 horas e destruindo a infância de inúmeras crianças. (lembrando que o conceito de infância é muito recente, do século XX).

Trabalhamos com as tipologias industriais como: industrias de bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos, etc); bens de consumo não-duraveis (alimentos, calçados, têxteis, etc.); industrias de bens de produção ou de capital (siderúrgicas, metalúrgicas); industrias de bens intermediários (ferramentas, robôs, insumos químicos, materiais de transportes, máquinas para outras industrias) e industrias de ponta (classificadas como desenvolvedoras de tecnologia, mas também são associadas a indústrias montadoras de peças, geralmente eletrônicos). Foi ressaltado que nos países industrializados a evolução se deu primeiro nas de bens de capital, base essencial para qualquer país, contudo, nos países subdesenvolvidos, usando o exemplo do Brasil, o inicio se deu a partir dos bens de consumo não-duráveis, a partir de 1920 em São Paulo, sendo que fechamos nosso ciclo apenas nos anos de 1970 com a expansão da industria de bens de capital, isto é, fizemos o trajeto inverso.

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