sábado, 23 de outubro de 2010

::PLANEJAMENTO SEMANAL DE GEOGRAFIA:: ………..PERÍODO: 25/10/2010 a 29/10/2010…….…

 

NESTA SEMANA INICIAREMOS UM NOVO DESAFIO. ESTOU ASSUMINDO TRÊS NOVAS TURMAS NO PERÍODO VESPERTINO, QUE SÃO O SÉTIMO, OITAVO E NONO ANOS. ESPERO QUE A NOSSA JORNADA SEJA PROFÍCUA ATÉ O FINAL DO ANO E QUE POSSAMOS ATINGIR NOSSOS OBJETIVOS.

PARA ESTAS NOVAS TURMAS DEIXEI O PLANEJAMENTO SEMANAL ABAIXO, TODAVIA, LEMBRO QUE  ESTÁ BASEADO NAS INFORMAÇÕES COLETAS COM OS ALUNOS, POR ISSO, PODERÃO HAVER ERROS NA POSIÇÃO EXATA DO CONTEÚDO, QUE, COM TODA A CERTEZA, SERÁ REGULARIZADO DURANTE A SEMANA.

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

 PERÍODO: 25/10/2010

ATENÇÃO: Não esquecer a entrega das questões preparatórias para esta segunda-feira.

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CLIMAS: Apostila Hidrosfera – pags. 148 a 160

  1. Clima e vegetação;

OBJETIVO:

  • Conhecer os principais climas terrestres;
  • Entender a relação clima e vegetação;

METODOLOGIA:

Os alunos, em sala, deverão formar equipes de 3 a 4 alunos com o objetivo de pesquisar em livros de Geografia os climas terrestres no intuito de produzir um resumo das principais características climáticas e as vegetações associadas a elas.

AVALIAÇÃO:

Será avaliada a participação dos alunos na produção do texto e sua entrega incidirá em nota para o trimestre.

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO

PERÍODO: 26/10/2010 a 29/10/2010

ATENÇÃO: Não esquecer a entrega das questões preparatórias para esta terça-feira. Excepcionalmente teremos nesta terça duas aulas extras devido à ausência de professor. Aproveitaremos para fechar as apresentações da Feira das Nações, por isso, não esqueçam de suas falas.

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CLIMAS: Apostila Hidrosfera – pags. 148 a 160

  1. Clima e vegetação;

OBJETIVO:

  • Conhecer os principais climas terrestres;
  • Entender a relação clima e vegetação;

METODOLOGIA:

Os alunos, em sala, deverão formar equipes de 3 a 4 alunos com o objetivo de pesquisar em livros de Geografia os climas terrestres no intuito de produzir um resumo das principais características climáticas e as vegetações associadas a elas.

AVALIAÇÃO:

Será avaliada a participação dos alunos na produção do texto e sua entrega incidirá em nota para o trimestre.

 

SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO

PERÍODO: 25/10/2010 e 27/10/2010

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BRASIL: Apostila Urbanização – pags. 190 a 202

  1. Origem dos aglomerados urbanos;
  2. Classificação das cidades brasileiras;
  3. Regiões Metropolitanas;
  4. Favelização;

OBJETIVO:

  • Conhecer a formação básica das cidades no Brasil;
  • Entender a classificação das cidades segundo seu tamanho e funções;
  • Compreender a dinâmica da metropolização;
  • Perceber a marginalização dos espaços na cidade;

METODOLOGIA:

Aula expositiva dialogada e aplicação de exercícios.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será um processo contínuo de participação e compreensão do aluno no tema proposto, bem como atividades em sala e extra-classe.

 

OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO

PERÍODO: 25/10/2010 e 27/10/2010

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ÁSIA: Os Tigres e o Dragão – pags. 183 a 195 

  1. Tigres asiáticos;
  2. Os aspirantes a tigres;
  3. Japão

OBJETIVO:

  • Conhecer os países asiáticos chamados Tigres Asiáticos;
  • Entender o processo de desenvolvimento aplicado pelos países asiáticos;
  • Compreender os aspectos determinantes para o desenvolvimento do Japão;

METODOLOGIA:

Aula expositiva dialogada com aplicação de exercícios;

AVALIAÇÃO:

A avaliação será um processo contínuo de participação e compreensão do aluno no tema proposto, bem como atividades em sala e extra-classe.

 

NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO

PERÍODO: 25/10/2010 a 27/10/2010

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OCEANIA: Apostila 4 – páginas 183 a 192 

Aspectos físicos;

Aspectos humanos;

OBJETIVO:

Conhecer os principais aspectos físicos da Oceania, principalmente o relevo e clima;

Entender a complexidade populacional que envolve este continente;

Compreender a formação dos desertos como tema de fundo, associando o clima australiano;

METODOLOGIA:

Aula expositiva dialogada com aplicação de exercícios;

AVALIAÇÃO:

A avaliação será um processo contínuo de participação e compreensão do aluno no tema proposto, bem como atividades em sala e extra-classe.

 

PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

PERÍODO: 25/10/2010

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ATMOSFERA: Apostila Dinâmica da Natureza e Ação Humana III 

  1. Apresentação;
  2. Camadas atmosféricas;
  3. Dinâmica climática;

OBJETIVO:

  • Conhecer a composição atmosférica;
  • Entender as diversas camadas e suas características principais;
  • Compreender os diversos fatores que influenciam o clima como: latitude, altitude, massas de ar, correntes marítimas, maritimidade e continentalidade.

METODOLOGIA:

Aula expositiva dialogada com aplicação de exercícios.

AVALIAÇÃO:

A avaliação será um processo contínuo de participação e compreensão do aluno no tema proposto, bem como atividades em sala e extra-classe.

 

SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO

PERÍODO: Possivelmente na quinta-feira

ATENÇÃO: Como nossas aulas são na sexta-feira, em virtude da Feira das Nações não teríamos aula, no entanto estou tentando conseguir uma aula-faixa na quinta devido a ausência de professor. Caso isto ocorra, teremos a prova já anteriormente agendada e cancelada devido a falta de data.

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Comércio: Apostila Energia e Infraestrutura – pags. 35 a 44

  1. Comércio Mundial;
  2. OMC
  3. Protecionismo;
  4. Comércio Brasileiro;

OBJETIVO:

  • Conhecer o sistema de comércio mundial;
  • Compreender a atuação da OMC no relacionamento do comércio mundial;
  • Entender o mecanismo protecionista;
  • Conhecer os principais produtos de comércio brasileiro;

METODOLOGIA:

Aula expositiva dialogada com aplicação de exercícios;

AVALIAÇÃO:

A avaliação será um processo contínuo de participação e compreensão do aluno no tema proposto, bem como atividades em sala e extra-classe. 

 

TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO

PERÍODO: 25/10/2010 – talvez na quinta (28/10/2010)

ATENÇÃO: Talvez na quinta-feira teremos aula-faixa. aplicaremos uma atividade de texto para esta semana.

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AGRICULTURA E INDUSTRIALIZAÇÃO: Apostila 3 – Frente 1 – pags.57 a 61 

  1. Técnicas agrícolas;
  2. Agricultura moderna;
  3. Políticas internacionais e atividade agrícola;
  4. Revolução Industrial;
  5. Tipos de indústria;

OBJETIVO:

  • Conhecer as técnicas agrícolas utilizadas no mundo;
  • Entender os mecanismos de negociação agrícolas e os impactos relacionadas ao comércio mundial (commodities versus subsídios);
  • Compreender o processo de origem e as consequências da Revolução Industrial no mundo;
  • Entender as tipologias industriais;

METODOLOGIA:

Aula expositiva dialogada e texto de apoio.

AVALIAÇÃO:

Exercício de interpretação de texto.

 

NESTA SEXTA-FEIRA TEREMOS A FEIRA DAS NAÇÕES

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sexta-feira, 22 de outubro de 2010

RETORNO DA SEXTA-FEIRA–DIA: 22/10/2010

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO – APOSTILA ATMOSFERA

ATENÇÃO: Nesta segunda-feira deverão serem entregues as questões preparatórias para a prova. Após correção da mesma será marcada o dia da avaliação, depois da Feira das Nações.

Nesta sexta-feira os alunos, individualmente ou em duplas, começaram a responder as questões preparatórias da prova sobre atmosfera. Para aqueles que eventualmente faltaram, as questões seguem abaixo. 

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SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO – APOSTILA ATMOSFERA

ATENÇÃO: Nesta terça-feira deverão serem entregues as questões preparatórias para a prova. Após correção da mesma será marcada o dia da avaliação, depois da Feira das Nações.

Neste dia foram corrigidas as questões das páginas 140, 141, 142, 143, 144 e 145.

Nesta sexta-feira os alunos, individualmente ou em duplas ou individual para responder as questões preparatórias da prova sobre atmosfera. Para aqueles que eventualmente faltaram, as questões seguem abaixo.

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PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA HIDROSFERA – pags 17 a 20.

ATENÇÃO: Inicialmente marcamos a prova sobre hidrosfera para o dia 05/10/10, contudo neste teremos o simulado. Por isso a próxima data será dia 08/10/10.

Finalizamos a apostila hidrosfera com os exercícios das páginas 17 a 20. Infelizmente não conseguimos corrigir questão por questão, por isso optamos por deixar as respostas corretas e caso algum aluno tivesse dúvida seria imediatamente atendido. Aparentemente não houveram dúvidas.

 

SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA ECONOMIA E INFRAESTRUTURA

Nesta sexta-feira terminamos o assunto fontes energéticas (tinha faltado a biomassa) e iniciamos os temas transportes e telecomunicações no mundo e no Brasil.

Apresentamos os diversos tipos de transportes. Segue abaixo um resumo de cada um deles:

Ferroviário: Intensamente utilizados nos países do norte (desenvolvidos), apresenta um bom custo benefício pois transporta grande quantidade de cargas, ideal para países continentais. A desvantagem está no custo da manutenção. No Brasil a malha ferroviária foi controlada pelo Estado até os anos 90, com a privatização apresentou novos investimentos, contudo pelo tamanho do nosso país, podemos considerar “insipiente”. Com relação a metrôs, alguns alunos lembraram das idéias para a mobilidade florianopolitana, o famoso metrô de superfície, que ainda está como uma idéia longínquo.

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Rodoviário: Excelente para o transporte flexível pois entrega cargas ponto a ponto, é o mais expressivo e de maior preferência na atualidade. As desvantagens estão no custo de manutenção de rodovias e veículos, pequena carga comparado com outros meios de transportes. No Brasil é o transporte predominante, pois inicia-se com a chegada das multinacionais de automotores. O problema brasileiro se reside nos preços dos fretes (obrigando o caminhoneiro a viajar longas jornadas sem dormir), pela falta de manutenção de estradas e pelas cobranças de pedágio que oneram as mercadorias.

Hidroviário: Mais barato, não necessita de grandes estruturas (portos, canais, integrações intermodais). Grande partes das exportações e importações dos países se dão pelo transporte marítimo. A navegação de cabotagem também é muita utilizada nos EUA e UE. O problema relacionado ao transporte marítimo é a poluição das águas devido aos óleos de motores, entre outros. No Brasil o transporte fluvial é importante, apesar de não representar uma fatia importante dentro da economia. Um grave erro brasileiro foi não incluir nos projetos de hidrelétricas canais de passagem para as barcaças seguirem rio acima em diversas partes do país.

Tubular: gasodutos e óleodutos são os destaques deste sistema. baratos e eficientes quando não acontece problemas de vazamento.

Aéreo: Eficiente e rápido, contudo caro, esse  meio de transporte é utilizado principalmente para mercadorias de alto valor agregado ou que necessita de rapidez de transporte. Foi dado o exemplo do transporte de ostras da Grande Florianópolis de avião para os restaurantes caros de São Paulo.

Na questão das telecomunicações utilizamos o exemplo histórico da internet como revolução técnico-científica.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

RETORNO DA QUINTA-FEIRA: 21.10.2010

 

Nesta quinta-feira tivemos aulas excepcionais devido ausência de professor:

SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA ENERGIA – pags. 09 a 15

Hoje, aproveitamos a excepcionalidade deste dia para continuarmos a nossa apostila sobre energia renovável (energia que pode ser “inesgotável”) como exemplos tivemos a solar, marés, geotérmicas, biomassa, eólica e hidrelétrica.

A despeito da grande potencialidade destas energias alternativas, todas apresentam vantagens e desvantagens, mas, pela sua repercussão no meio ambiente, minimizam os possíveis impactos.

No caso das hidrelétricas os problemas estão relacionados a questão da inundação de grandes áreas para a formação de um lago artificial para a geração de energia potencial que moverá turbinas dentro da barragem, produzindo energia mecânica, para a sua transformação em energia elétrica, através de “dínamo” gigante. Na sala aproveitou-se para inserir a discussão da construção da usina de Belo Monte, no rio Xingu, Pará. energia hidreletrica(1)As questões indígenas e ambientais estão na ponta dos protestos com relação a construção desta hidrelétrica na região amazônica. Foi lembrado os impactos gerados pela construção da usina de Tucuruí, onde uma grande área de floresta foi inundada (sem contarmos o deslocamento de ribeirinhos) gerando problemas na questão do apodrecimento do material vegetal, afetando as turbinas e contribuindo na produção de poluição. Uma errata, em sala foi dito que a produção de energia hidráulica no Brasil estava em torno de 70%, mas esse número é muito maior, chegando perto de 90%.

A energia solar é a grande esperança na produção de energia, pois é extremamente limpa, não levando em consideração a produção das placas voltaicas. Contudo, ainda há problemas no aproveitamento desta energia (pouco em relação ao oferecido), ocupação de grandes áreas para a instalação das placas e questões relacionadas ao armazenamento ainda limitam seu uso. Lembrando que para o Brasil seria de grande valia pois sua posição geográfica (tropical) possibilitaria uma grande produção energética.

A energia eólica é baseada em grandes turbinas (alunos lembraram que recentemente chegaram ao nosso Estado esses aparelhos para serem instalados na região planáltica) acopladas a pás que produzem energia. As desvantagens estão focadas na utilização de grandes áreas, pois são necessária a construção de um parque eólico, com várias dessas torres. eolica-0Recentemente nos EUA ativistas protestaram contra a construção de um parque em pleno oceano, alegando que afetaria os seres marinhos da região. Vejam que nem mesmo instalando em pleno oceano (o que teoricamente não existiria problemas de espaço) podemos dizer que não há problemas. Alemanha e EUA se destacam na construção de turbinas e geração desta energia.

A energia dos oceanos seria a utilização do fluxo das marés para girar turbinas instaladas no oceano. O problema está relacionado na necessidade de locais com um fluxo regular de marés, e problemas ambientais. A França se destaca nesta produção energética.

Durante nossa aula percebemos que os três tipos de energia anteriormente relacionados teriam uma região promissora no Brasil. Seria o Nordeste, pois ventos regulares e fortes, marés com boa altura e muito, muito sol, poderiam transformar a realidade desta parte do país.

Por último, falamos sobre a energia geotérmica (distribuído irregularmente no planeta) que consiste no aproveitamento do interior quente e rochoso da terra (vapor em alta temperatura e pressão para movimentar turbinas). E a biocombustíveis, com destaque para o etanol brasileiro e biodiesel que são grandes alternativas para a substituição do petróleo (combustível para motor, bioplástico, etc). Contudo, exigem a ocupação de grandes areas para monocultura (cana-de-açúcar) o que pode forçar o deslocamento de outros gêneros alimentícios para o norte do país, na região amazônica.

TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO - AULA COMPLEMENTO SANTA CATARINA

Aproveitamos que os alunos estão a dois dias para fazerem a prova da Udesc para reforçarmos o “aulão de Santa Catarina”, complementamos sobre as fronteiras do Estado (no slide apenas foi colocado os estados, sem especificações sobre o rios e fronteiras secas).

Falamos de projetos importantes como o Micro bacias para financiar o pequeno produtor que se compromete a cuidar das nascentes e rios de sua propriedade; o parque Sapiens, localizado no norte da ilha para atuar no ramo tecnológico; o trabalho da UFSC como incubadora no ramo tecnológico.

zilda-arns-2Foi lembrado alguns nomes de destaque já falecidos de Santa Catarina como Sergio Murad (Beto Carreiro) e Dra. Zilda Arns, médica e sanitarista, ligada a Pastoral da Criança, falecida no terremoto do Haiti.

Quanto a questão agrícola, reforçamos o principais produtos do estado, a questão da pequena propriedade familiar, e principalmente o sistema integrado, onde o agricultor recebe um grande amparo de empresas, como os do ramo de carne. O produtor recebe aves e suínos para a engorda, para isso são providos de ração, vacinas, financiamento para as estruturas e garantia de compra, em troca entregam a produção e possíveis produções de milho ou soja que tenham em sua propriedade. frango-300x208A vantagem nesse sistema existe quando os preços desses animais apresenta-se alto, caso contrário, o pequeno produtor acaba sendo um espécie de “empregado de luxo” das grandes empresas do setor.

Aproveitamos essa discussão para colocarmos em pauta a fusão das duas maiores empresas do ramo de carne (suína e aviária) do Brasil, que foi a Perdigão/Sadia, que por ter se originado em nosso estado, exercem até hoje grande influência (no oeste catarinense, cada empresa possui um determinado número de propriedades associadas que pode ser identificado com placas nas entradas). Lembramos da tentativa de aquisição hostil (oferta pública de compra de ações de uma empresa por outra, independente da segunda estar à venda) amplamente rejeitada pela Perdigão (a maioria das ações pertence a fundos de pensões). A história virou quando a Sadia se viu enrolada em especulação financeira quando fazia apostas contra a flutuação do dólar, gerando uma dívida astronômica e forçando sua “união” em termos desvantajosos com a Perdigão.

As cooperativas também foram lembradas como um sistema comum em nosso estado e que colabora ainda mais para manter o homem catarinense no campo.

 

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

RETORNO DA SEGUNDA/TERÇA: 18 e 19/10/10

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO – APOSTILA ATMOSFERA – págs.. 141 a 146

Nesta segunda finalizamos as noções básicas sobre atmosfera com o tema precipitações, onde destacamos a chuva, granizo e neve. Um problema percebido na apostila foi a questão da geada, na qual se afirmava que a mesma era uma precipitação. Bem, como o próprio nome diz, precipitações deveriam originar-se da atmosfera, o que ocorre é que a geada se forma na superfície (apesar de necessitar de uma camada de ar). Para ocorrer a geada é necessário que uma superfície (vegetação, automóveis, telhados, entre outros) estejam com uma temperatura igual ou próxima de zero grau. Ao entrar em contato com o ar atmosférico ao redor, imediatamente o vapor agrega na superfície em forma de gelo (um bom exemplo seria a lata de um refrigerante retirado de um freezer que rapidamente forma uma camada branca ao seu redor, devido a lata estar numa temperatura próxima de zero).

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Discutimos sobre o granizo que é formado quando a temperatura na nuvem está próxima do zero, apesar de não haver uma grande diferença, podemos separar chuva de pedra do granizo, pois este último apresenta uma forma parecida como uma “cebola” devido as correntes de convecção dentro da nuvem que impulsionam o granizo para cima e para baixo, onde acumula mais umidade em sua superfície. Foi explicado que as moléculas de água precisam agregar-se a uma poeira ou qualquer superfície “flutuante” para formar a gota da chuva. Quanto a neve, resultado de um processo de sublimação, passagem do estado gasoso (vapor de água) para o sólido (flocos de neve) sem passar pelo estado líquido.

Foram deixados exercícios das páginas 144, 145 e 146.

Para sexta-feira deixaremos um exercício preparatório para prova, onde os alunos deverão entregar valendo nota e da qual se utilizará algumas perguntas na avaliação.

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO – APOSTILA ATMOSFERA – págs..134 a 146.

Nosso encontro com o sexto já começou antecipado na segunda-feira onde a ausência de um professor por afastamento médico permitiu que pudéssemos discutir a Feira das Nações da qual sou regente desta turma. Organizamos as equipes e apresentamos as propostas onde os alunos deveriam moldar as suas tarefas. Aparentemente foi muito produtivo, esperamos que elas saiam como o desejado, pois o tempo está correndo.

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Na terça-feira, novamente fui privilegiado em assumir as três últimas aulas o que foi de grande valia pois aproveitou-se para diminuir o atraso da apostila. Foram discutidos os temas vento, umidade do ar e precipitações atmosféricas (já referidos hoje, como o granizo, e na semana passada no retorno).

Foram aplicados os exercícios das páginas 134, 135, 136, 137 e 140.

Ficaram para correção na próxima aula os exercícios das páginas 140, 141, 142, 144, 145 e 146.

Para sexta-feira deixaremos um exercício preparatório para prova, onde os alunos deverão entregar valendo nota e da qual se utilizará algumas perguntas na avaliação. 

 

PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA HIDROSFERA – pags. 14 a 17

Nesta segunda discutimos o tema bacias hidrográficas com o seu conceito (região drenada por um rio principal e seus afluentes), e rapidamente apresentamos as principais bacias hidrográficas brasileiras, como a Amazônica (maior e com melhor possibilidade de geração de energia, mas muito longe dos mercados consumidores – sudeste, sul e mesmo o nordeste), a  Platina (união das bacias do Uruguai, Paraguai e Paraná, utilizada para produção de energia e um destaque para a navegação), São Francisco (totalmente brasileira e muito aproveitada para a produção de energia, navegação e irrigação), foi tocado sobre o assunto da transposição do rio São Francisco e os embates políticos associados ao assunto;  e por último o Tocantins-Araguaia7275465 (aproveitamos para associar com as imagens distribuídas por uma novela atual da rede Globo, onde os alunos perceberam que mesmo em um rio é possível ter diversões aquáticas, como citado, o jet ski). Contudo, foi lembrado que essas atividades sem um ordenamento podem ser prejudiciais ao ecossistema próximo, pois o uso de aparelhos “aquamotorizados” poluem as águas devido ao óleo do motor, outro fator é o lixo gerado nestes momentos de diversão.

Foram aplicados os exercícios das páginas 17 e 18 ainda não corrigidos. Na sexta acrescentaremos os testes da apostila, páginas 18 a 20.

 

TERCEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO – APOSTILA 3 – FRENTE 1 – POPULAÇÃO – págs. 53 a 56.

O tema desta semana foi população, onde apresentamos o crescimento demográfico mundial, os conceitos de população absoluta, relativa, país populoso, país povoado (um país populoso geralmente apresenta uma população acima de 100 milhões de habitantes e povoado é relacionado a densidade de uma região, obtida pela divisão da população pela sua área) as taxas de natalidade (nascidos por mil a partir de um ano de idade), fecundidade (número de filhos por mulher, independente se viverem ou não), mortalidade, mortalidade infantil, densidade demográfica, crescimento vegetativo e demográfico (população natural mais o saldo das migrações), pirâmides etárias, teorias demográficas (Malthusianas, Neomalthusianos e Reformista), estrutura etária (jovens, adultos e idosos) e migrações (emigrações e imigrações).

No período da tarde tivemos um “aulão” sobre Santa Catarina, onde discutimos aspectos físicos (clima, relevo, altimetria, hidrografia, vegetação) e humanos (população, agricultura, indústria, transportes, problemas ambientais).

 

NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL VESPERTINO ????

Nesta segunda-feira em virtude da ausência de um professor tive a oportunidade de conhecer os alunos do nono ano que já possuem um bom conceito entre os professores. Inicialmente seria destacado apenas para aplicar atividades relacionadas ao português, mas após conversas com a coordenação pedagógica e com permissão do professor Edivam, optei em continuar a disciplina de Geografia, onde tratamos sobre a Oceania, aspectos gerais, como localização e divisão (polinésia, melanésia, micronésia, Austrália e Nova Zelândia).

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Apesar de ser um professor totalmente estranho a classe, os alunos me recepcionaram muito bem e juntos aproveitamos para discutir alguns aspectos sobre o tema estudado. Fizemos a resolução de alguns exercícios (como não tenho a apostila, não me lembro das páginas).