sábado, 5 de maio de 2012

RETORNO DA SEMANA–PERÍODO: 30/04 a 04/05/2012

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 2 – A Terra no Universo – pags 4 a 15 

ATENÇÃO: Temos deveres na página 15. Temos trabalho sobre o Sistema Solar para entrega em três semanas. Os requisitos estão abaixo:

             Trabalho “Maquete” sobre Sistema Solar

Entrega: 23 ou 25 de maio;

Número de Participantes: Individual, Dupla, Trio ou Quarteto (no máximo)

Atividade: O(s) aluno(s) deverão construir uma maquete, móbile ou algo criativo que demonstre o Sistema Solar.

Obrigatório: No Sistema Solar obrigatoriamente deverão constar o Sol, os oito planetas e a Lua com tamanho proporcional (dentro das possibilidades, não é necessário seguir à risca as dimensões, contanto que fique evidenciado as proporções).

Opcional: poderão constar (considere não obrigatório ou decisivo na nota, apenas como complemento): o cinturão de asteroides (na posição correta – entre dois planetas – pesquise quais são), Plutão (devidamente identificado como planetoide ou planeta anão); poderão também constar cometas e as luas de outros planetas;

Proibido: O(s) aluno(s) não devem inserir espaçonaves “extraterrestres”, heróis espaciais, teorias ou qualquer outro elemento que fuja da compreensão científica.

Foram entregues as provas trimestrais. Foram aplicados os exercícios da página 9.

O Sistema solar foi o tema desta semana onde evidenciamos as posições dos planetas, a importância do Sol e o nosso Satélite Natural – Lua. Também apresentamos os conceitos de asteroides e dos cometas (com sua formação de núcleo, cabeleira e cauda).

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Comentamos sobre as diferentes nomenclaturas para as rochas de vagam no espaço como os meteoroides que mudam de nome para meteoros se apresentarem trajetória próxima da terra e meteoritos caso superem a entrada na atmosfera terrestre e alcancem a terra.

Finalizamos com as fases da lua e com auxilio da apostila as diversas posições que permitem a luminosidade do Sol em sua face.

Aproveitando o tema: hoje à noite (sábado) teremos uma “superlua” devido ao perigeu (momento em que a lua está mais próxima da Terra, contando com uma Lua cheia) esperamos que não esteja nublado. Caso tenham interesse de fazer a observação, aproveitem e tirem fotos com seus celulares para socializarmos em sala na quarta-feira (não é obrigatório)

 


SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 2 – Industrialização – pags. 5 a 15 

ATENÇÃO: Temos deveres na páginas 14 (Roteiro de Estudo, exercícios 1, 2, 4 e 5); Geografia e Arte (página 17, apenas a letra A). Não esquecer das informações, no caderno, de um produto industrializado (alimentos, eletrônicos etc.), com as seguintes informações (verificar o rótulo ou na caixa):

  • Identificar a marca do produto;
  • Nome da empresa;
  • Estado de fabricação;
  • Caso seja uma multinacional, identificar o país da Matriz;

Foram entregues as provas trimestrais.

Compartilhamos sobre a industrialização brasileira com sua origem a partir dos anos 20 e 30 do século XX. A importância do café como dinamizador do capital necessário para a origem das indústria no Brasil. A participação do Estado e a chegada das multinacionais nos anos 50/60.

Mostramos os tipos de indústrias: industrias de bens de consumo não-duráveis (a primeira a se formar no Brasil por não necessitar de grande capital e tecnologia) como alimentos, têxteis, produtos de limpeza, calçados etc.). fresadora4Industrias de base (siderurgia, metalurgia, energia etc.) vitais para qualquer país que queira se desenvolver.

 

Indústrias de bens intermediários fabricam maquinários e ferramentas para outras indústrias, sendo um importante setor para qualquer país.

 

Bens intermediários (ferramentaria, máquinas, equipamentos) altamente lucrativas, mas em defasagem no Brasil e industrias de bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos etc.).

Apresentamos um mapa da distribuição espacial das indústrias no Brasil e a situação atual em plena Terceira Revolução Industrial. 

 

 


OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 2 – América Latina em Conjunto – pags. 4 a 16

ATENÇÃO: temos atividades na página 17 – Roteiro de Estudo n° 1, 2 e 3a.

Foram entregues as as provas trimestrais.

Iniciamos uma introdução sobre a América Latina onde pontuamos a regionalização baseado nos aspectos físicos (América do Norte, Central e Sul) e nos aspectos culturais (América Latina e Anglo-Saxônica). Pontuamos que o México está na América do Norte, pois é comum os alunos não associarem com este subcontinente. memorial-america-latinaSolicitamos duas rápidas atividades de identificação dos países latino-americanos e dos blocos econômicos para que os alunos entrassem em contato com as diversas nações do continente.

 Monumento no Memorial da America Latina, em São Paulo. A obra, o sangue latino (continente) se esvairando, lembra um livro do uruguaio Eduardo Galeano “As Veias Abertas da América Latina”, se Niemeyer se inspirou em tal livro não sei, mas chegou bem perto. 

Comentamos sobre a formação histórica latino-americana desde a questão cultural até a formação de colônias de exploração. Salientamos a “troca de dependência”, primeiro com Portugal e Espanha, depois Reino Unido e finalmente Estados Unidos. Mostramos que a independência apenas afirmou a força das classes dominantes nestes países que se refletem nas desigualdades sociais.

 


NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 2 – Leste Europeu Atual – pags 11 a 22.

 

Foram entregues as provas trimestrais.

Aproveitamos um exercício anterior para apresentarmos as nações do Leste Europeu. Foi solicitado aos alunos que identificassem uma característica física, populacional (social) e econômica de cada país. A apostila apresentava um breve relato de cada nação onde trabalhamos os resultados fornecidos pelos alunos. Destacamos as nações bálticas, Polônia, República Tcheca, Eslováquia, Hungria, Bulgária, Romênia e Albânia.

Procuramos demonstrar a influência soviética nessas nações até os anos 90 e seus diversos caminhos até os dias de hoje na busca do desenvolvimento.praga-primavera.1209654418

 

Primavera de Praga, 1968. A tentativa de liberalizar a economia socialista tchecoslovaca custou a invasão de tanques soviéticos para garantir a continuidade do sistema

 

Para o próximo capítulo atuaremos na questão da antiga Iugoslávia e os reflexos do “desmonte” deste país.

 


PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO 311 e 313

APOSTILA 1 – Países do Sul… – Frente 3 - págs 4 a 12 

Foram entregues as provas trimestrais.

Solicitamos aos alunos que identificassem as diversas terminologias para caracterização dos países “pobres”. Subdesenvolvidos, Terceiro Mundo, Países Periféricos, do Sul e Emergentes são as várias denominações (algumas ultrapassadas ou pouco utilizadas) para identificar países que possuem baixa ou indústrias clássicas (tecnologia já conhecida); problemas sociais; democracia “incompleta” ou ausente, dependência de capital e tecnologia, entre outros.

Países subdesenvolvidos surgem nos documentos da ONU a partir dos anos 50/60; Terceiro Mundo criado pelo francês Sauvy como comparação do Terceiro Estado na França pré-revolução; Periférico (ao redor do centro) mas que no sentido comum deixa algo como atrasado, ausente de aparatos (no caso, sociais e econômicos); Países do Sul uma questão de neutralidade evitando discriminação (apesar que no mapa o Sul fica embaixo) e emergentes, outra palavra na mídia que identifica um grupo especial como o Brasil, China, Índia, Coreia do Sul, África do Sul, Rússia e outros.capitalismo

Comentamos sobre o histórico de dependência destes países, de colônias de exploração para países independentes com um longo caminho para o desenvolvimento. Devemos levar em consideração que a História das nações industrializadas é bem diferente dos Países do Sul, pois, teoricamente, eles nunca foram subdesenvolvidos. Salientamos a questão da industrialização tardia  e do capitalismo nestas nações, como sendo um processo mais exógeno, isto é, de fora para dentro.

 

Até a próxima “blogagem”…

Um comentário:

  1. As expressões utilizadas para denominar os países mais pobres são muitas vezes inadequadas. É o que ocorre com a expressão "países periféricos", pois expressa um sentido de atrasado, sem aparatos(sociais, econômicos)."Países do Sul" é também uma forma inadequada, pois a linha divisória geoeconômica dos países Norte e Sul não é a linha do Equador, ela é uma curva que abrange a parte norte e mais dois países do sul(Austrália e Nova Zelândia). A utilização de "Terceiro Mundo" tornou-se um pouco arcaica, pois era mais utilizada na época da guerra fria, que dividia o mundo em "Primeiro Mundo"(países capitalistas), "Segundo Mundo"(países socialistas) e "Terceiro Mundo"(países não alinhados á nenhum dos dois lados).Sendo assim, não faz mais sentido o uso dessa expressão.Mas, dependo do contexto, da interpretação de cada um e costume usa-se todas essas expressões indistintamentes!

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