sábado, 3 de março de 2012

RETORNO DA SEMANA…..….PERÍODO: 27/02 a 02/03/2012

 

SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 1 – As Paisagens do Mundo – pags 9 a 11

ATENÇÃO: Foi solicitado aos alunos que procurassem paisagens (revistas, impressos, etc) para uma atividade na sexta-feira (09)

Foram aplicados e corrigidos os exercícios das páginas 10 e 11.

Continuamos o conceito de paisagem agora procurando associar a mesma com o tempo. Questionamos os alunos se a paisagem identificada por eles em casa seria igual daqui a 10 anos, e a resposta foi unânime: não. Baseado nisso explicamos que a paisagem é algo estático quando percebida, ela retrata aquele momento, mas ação humana e da natureza se encarregam de modificá-la. Utilizamos imagens da praia do Leme em séculos diferentes (da apostila) para que os alunos notassem as diferenças. Começava com as próprias imagens (uma em preto e branco e outra colorida) onde destacamos as diferenças tecnológicas, além dos elementos em si.

Japão pós-tsunami

 

TSUNAMI NO JAPÃO

UM ELEMENTO NATURAL QUE ALTERA PROFUNDAMENTE A PAISAGEM, ASSUNTO QUE EXPLORAMOS EM SALA DE AULA

 

 

Outro questionamento foi sobre quem altera mais a natureza? Fizemos uma “eleição” onde os alunos apontavam sua opinião. Para minha surpresa os alunos apontaram a natureza. Expliquei que os seres humanos alteram continuamente a paisagem para atender as suas necessidades, e que estão mais concentradas em determinadas áreas sendo provocadas com uma velocidade maior do que a ação da natureza. Porém, as interferências naturais (terremotos, tsunamis, tufões, tornados, secas, vulcões, etc), embora levem mais tempo, geram enormes transformações ambientais e em nível global, ou seja, agem sobre todo o planeta.


SÉTIMO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 1 – O Brasil em Mapas e Gráficos – pags. 6, 7, 15, 16 e 18

ATENÇÃO: Temos cobrança e correção de exercícios das páginas 15, 16 e 18.

Aplicamos e corrigimos os exercícios da página 5.

A semana iniciou com a apresentação do professor, apesar de já conhecer a maioria, para os novos alunos. Devido a expansividade de alguns já percebemos a necessidade de fazer um espelho de classe para separar os alunos, o que já foi iniciado pela Coordenação Pedagógica.

Trabalhamos com o conhecimento prévio dos alunos sobre cartografia com questionamentos dos elementos que compõem um mapa. Os alunos relembraram as aulas do ano anterior da qual atuamos com cartografia, identificando o título, legenda, escala, norteador, as cores etc. Aproveitamos para mostrar os tipos de escala gráfica (numérica e gráfica) e com o mapa do Brasil disponível na apostila, solicitei que os alunos descobrissem a distância entre a cidade de Manaus e São Paulo. Alguns alunos conseguiram fazer os cálculos de escala, porém a maioria teve dificuldades. Como este capítulo atua muito com mapas e gráficos, poderemos auxiliar os alunos neste tema.PONTOS EXTREMOS BR

PONTOS EXTREMOS DO BRASIL

Finalizamos a semana com os pontos extremos do Brasil: Serra da Contamana (oeste); Ponta do Seixas (leste); Monte Caburaí (norte) e Arroio Chuí (sul). Também destacamos as fronteiras do Brasil, com destaque para os países que não fazem fronteira (Chile e Equador).


OITAVO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 1 – O Mundo Atual – pags. 4 a 5

ATENÇÃO:

Aplicamos e os exercícios da página 5.

Iniciamos a segunda com a apresentação do professor para aqueles que ainda não me conheciam.

Começamos o capítulo questionando o mapa da página 4 que mostra os países do Norte e do Sul. Tentamos perceber se os alunos conseguiam identificar o objetivo da linha que separa esses dois blocos mundiais. Do mesmo modo, questionei o que fazia um país ser desenvolvido e para minha surpresa os alunos não conseguiram apontar um critério de desenvolvimento sequer. Claro que devemos considerar que os alunos não tiveram um contato anterior com o assunto, todavia, pelo intenso bombardeio da mídia sobre assuntos referentes imaginei que os alunos tirariam de “letra”. O desafio está proposto.

Na sexta-feira destacamos o conceito o conceito de regionalização (dividir o espaço em áreas que tenham, cada uma, algumas características importantes em comum). Expomos que existem diversas maneiras de agrupar países, os próprios alunos fizeram sugestões como: língua, população, etc.

TIPOS DE REGIONALIZAÇÃO (NATURAL, ESQUERDA E SOCIOECONÔMICA, DIREITA

Regionalização do espaço mundial 2.2 Geografia das inovações tecnológicas

Outro tema foi o significado de Estado (organização política-administrativa da sociedade). Separamos a idéia de Estado-Federação e Estado-Nação e a composição desta última como a necessidade de governo, tribunais, forças armadas, polícia, etc.

Quanto a questão da polícia, tivemos uma discussão sobre o poder coercitivo exercido por esta e a percepção da sociedade sobre mesmo. Não sei se foi uma discussão produtiva, pelo tempo que levou, pois dois alunos com suas percepções (imaturas pela idade, mas importantes para discussão) radicalizaram sobre o tratamento aos infratores da lei. O que mais percebi no discurso dos atores é que há uma confusão de valores, pois o mesmo que prega a radicalidade escuta musica de rappers com histórico de prisões, letras ofensivas a grupos sociais, machismo e apologia a drogas. Outro detalhe é como as marcas de grife povoam a cabeça dos jovens. O marginal era visto, por este aluno em questão, dos pés a cabeça com marcas top, simbolo de poder e riqueza, as mesmas que a classe alta utiliza, contudo, para o ator, é muito fácil diferenciá-los, e pelo jeito deveriam ser impedidos de tal proeza.

Acredito, sinceramente, que dediquei tempo demais para esta discussão, que no final não chegou a nada e ainda passei por uma pessoa que “deveria sair mais de casa”, pela minha suposta ingenuidade ou por acreditar na tolerância social e nas leis. Por isso, peço desculpas aos vários alunos que não participaram desta discussão.


NONO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATUTINO

APOSTILA 1 – Países do Norte – pags 4, 8 e 14.

Aplicamos os exercícios da página 14.

A maratona do nono ano iniciou com a apresentação rápida do professor, pois já conheço a maioria, e a introdução do tema da apostila Países do Norte. Solicitamos aos alunos o que identifica uma país do Norte (desenvolvido), que critérios podem defini-los e que linha divisória separava esses dois blocos.

BLOCOS DO NORTE E DO SUL

northsouth

Identificamos os países do Norte (América Anglo-Saxônica; Europa, países da CEI, Japão, Austrália e Nova Zelândia). Evidenciamos que a denominação de Norte e Sul está associado a uma maior “neutralidade” sem conotação de avanço ou atraso, já que substituíram definições como: Desenvolvidos e Subdesenvolvidos, Ricos e Pobres, Centro e Periferia, Primeiro e Terceiro Mundos. Contudo, no mapa, se levarmos em conta quem está acima ou embaixo não muda muita coisa.

Trabalhamos gráficos circulares ou de pizza onde eram comparados área, população e economia dos blocos Norte e Sul, que apresentavam as principais diferenças entre eles. Também uma tabela com os principais dados socioeconômicos dos blocos continentais. Identificamos cada um dos indicadores para que os alunos não tivessem alguma dúvida.

 


PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO 311 e 313

APOSTILA 1 – Introdução ao estudo cartográfico – págs 11 a 16.

Corrigimos os exercícios das páginas 11 a 13 “Para Construir 1,2,3,4ab”; “Para Praticar 1,2”.

Aplicamos o exercício da página 16 para a turma 311.

Na primeira aula da semana aproveitamos a correção de exercícios para trabalhar as dimensões geográficas; conceitos de cálculo de escala e orientação; as economias emergentes; espaço contínuo e descontínuo; critérios de região; escalas geográficas tendo como pano de fundo o 11 de Setembro 2001 e interpretação de mapas.

Na segunda aula, 311 e 313, iniciamos o conceito de Espaço Geográfico utilizando a Avenida Paulista em épocas diferentes para mostrar a produção do espaço no tempo histórico e principalmente a sua mudança de significado, pois ela inicia como um loteamento, rua de famílias abastadas (época do café) e a transformação na “avenida econômica do Brasil” após os anos 60.

Até a próxima “blogagem”…

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